quinta-feira, 1 de novembro de 2012

' Vou Voar ' Gislaine e Mylena - Novo videoclip da MK Music

Eu vou voar, voar, voar, voar, voar, voar, voar, voar, voar...
Pros braços do meu noivo
Eu vou sair, sair, sair, sair do chão e voar na imensidão, pros braços do meu noivo
 
Às vezes digo, tá dificil doi demais, viver nessa terra não dá mais, mas isso vai passar, sei que vai...
Porque em breve eu vou embora pra cidade, lugar da felicidade, morada do meu Senhor
Eu já deixei o pecado e vou partir, tem que ser servo fiel, pra morar ali no céu.

Eu vou voar, voar, voar...
 
Não vou viver na indecisão, Laudicéia, não sou não
Deus, ela nunca se comprometeu, não, não, não
Mas eu serei aquele que guarda a palavra
Filadéfia sei que sou, sou a noiva tão amada
Como eu almejo, ver a face do meu Rei
Que saudade que eu tenho do meu Rei
Não vejo a hora de chegar, finalmente abraçar
E com Ele eu vou morar, e com Ele eu vou ficar
E com Ele eu vou, voar, voar, voar...

‘Jesus, o Brasil te adora’ já está na fábrica - NOVO CD da Eyshila


‘Fumar maconha é prejudicial a saúde’, diz revista Veja

A revista Veja do mês de outubro traz uma excelente matéria que, baseada em pesquisas sérias e atuais, comprova o que muitos já sabem e o que outros tentam mascarar: a maconha faz mal a saúde. Acredita-se que um milhão de brasileiros fumam maconha por dia, convencidos de que ela não faz mal nenhum.
Também conhecida como “erva maldita”, a maconha ganha hoje um toque de ‘inocente produto orgânico’. Por isso, não é incomum ver ‘baseados’ sendo acessos sem a menor cerimônia nos mais variados espaços: praças, praias, festas, shows, áreas de lazer dos condomínios, imediações das escolas… Porém, tal ato é considerado crime pela lei penal brasileira.
 
Comprovação científica
Segundo a matéria publicada pela revista Veja, a ciência vem produzindo provas de que o consumo da cannabis – maconha – faz muito mal para o usuário crônico (quem fuma um cigarro por semana durante um ano). E se o consumo for na adolescente as consequências são piores e se arrastarão para o resto da vida.
 
Estudos de treze renomadas instituições de pesquisas, entre elas as universidades de Duke, EUA e de Otago, Nova Zelândia, os pesquisadores acompanharam 1.000 voluntários durante 25 anos. Eles começaram a ser estudados a partir dos 13 anos, em dois grupos: fumantes e não fumantes de maconha.
 
Ao compararem os grupos ficou clara a questão do dano à saúde dos adolescentes usuários de maconha que mantiveram o hábito até a idade adulta, como: queda significativa no desempenho intelectual e baixo rendimentos em testes de memória, concentração e raciocínio rápido.
 
“Se o usuário crônico acha que está bem, a ciência mostra que ele poderia estar muito melhor sem a droga. A maconha priva a pessoa de atingir todo o potência de sua capacidade”, afirma um dos mais respeitados estudiosos no assunto, o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, da Universidade Federal de São Paulo.
 
Com mais de 220 milhões de usuários no mundo, a maconha é internacionalmente a droga ilícita mais popular, sendo que cerca de 60% são adolescentes. Quanto mais precoce for o consumo maior o comprometimento cerebral.
 
Legalização
Um dos argumentos para a legalização da maconha é que se ela for vendida legalmente a mesma seria cultivada dentro da lei e industrializada. Haveria aumento de oferta e os preços cairiam. Já os traficantes seriam ignorados e perderiam a sua ‘utilidade’, levando consigo os roubos, assassinatos, corrupção policial que a repressão à maconha provoca. Porém, é valido lembrar que traficante não vende só maconha.
É imprescindível que as evidências científicas sobre os incontestáveis danos da maconha a saúde sejam levados em conta na hora de se discutir a legalização da mesma no Brasil, pois a população só tem a ganhar com isso.

Roberto Brum desiste do futebol e abre igreja evangélica em Niterói - RJ

 
Depois de abandonar o futebol, o ex-jogador Roberto Brum abriu uma igreja evangélica em Niterói, Rio de Janeiro. Convertido há 12 anos ele não resistiu mais ao chamado dado por Deus e fundou o ministério “Igreja de Deus, o Senhor está aqui”.
 
“Recebi o chamado há dois anos, mas não me achava preparado, apesar das pessoas me tratarem assim. Há seis meses, recebi outro chamado e revelações, e vi que era minha hora”, disse o ex-atleta em entrevista ao jornal Extra.
 
Antes de sua conversão Brum levava uma vida de baladas, bebidas e mulheres. Mesmo casado, ele não era fiel a esposa, Roberta, até que aceitou Jesus e resolveu mudar de vida.
 
“Não era dá pá virada, mas cheguei perto e minha carreira não deslanchava. Aceitei Jesus e virei um marido fiel, sem vida dupla e valorizei meus filhos (Brenda tem 12 anos e Robert 6). Jesus me trouxe isso de volta e não me arrependo. Me tornei uma pessoa melhor.”
 
A “Igreja de Deus, o Senhor está Aqui” funciona em um condomínio no bairro de Camboinhas e já começa a formar fiéis. O ministério não faz proibições quanto a roupas e nem impõem qualquer outro tipo de regras.
 
“Deus não faz distinção de ninguém pelo que veste. Nós também não”, explica Roberto Brum que durante sua carreira como jogador fez parte dos times Fluminense, Coritiba, Santos e São Gonçalo.
(Fonte Gospel Prime)

Traumas de uma sociedade violenta, como superar? - Pr. Marcos Feliciano

Hoje quero tratar com vocês sobre os traumas da violência social. O Brasil desde 1980 vive uma explosão no número de assassinatos. O crime dita o comportamento da família brasileira, que evita chegar tarde em casa, deixam de ir a alguns locais da cidade por causa da criminalidade, deixam de ir a certos bancos e fazem o investimento em segurança pessoal aumentar. A violência ocupa grande parte dos noticiários e aflige todos, inclusive o crente.
 
No Rio 80% dos cariocas evitam sair a rua portando muito dinheiro ou objetos de valor. Em Manaus 83,9% evitam sair a noite ou chegar muito tarde em casa por medo da criminalidade. Esses números são da pesquisa realizada pelo Datafolha entre 2009 e 2010, foram 75 000 pessoas entrevistadas.
 
A violência tem origem espiritual e está intimamente relacionada com a queda de Adão e Eva (Gn3.4-24; 6.5). Por consequência desta queda o homem tornou-se pecador e seus atos de violência passaram a se multiplicar. Primeiro com Caim, que por puro ciúme e inveja matou o irmão (Gn 4.3-5), posteriormente com Lameque que, louva seu ato criminoso ao assassinar dois homens (Gn 4.23). Por causa deste crescimento da violência no Antigo Testamento, Deus decide destruir o mundo antigo (Gn cap. 6). O senhor anunciou o motivo no capítulo 6 e versículo 7 de Gênesis: ” Destruirei, de sobre a face da terra, o homem que criei, desde o homem até ao animal, até ao réptil e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito”.
 
A criminalidade já foi associada à pobreza. Porém, o crime atual em um raciocínio amplo está ligado ao patrimônio, como roubos e furtos, apesar das políticas públicas contra a violência e a criminalidade. São assustadoras as estatísticas envolvendo assassinatos, roubos, lesões corporais e só aumentam.
 
Os ataques contra cristãos aumentaram 309% entre 2001 e 2010, segundo o estudo apresentado pela organização Ajuda à Igreja que Sofre (AIS).
 
Todos nós estamos sujeitos a violência social, mas a igreja, principalmente em países que possuem liberdade religiosa, como o Brasil, deve se empenhar em promover ações para ajudar vítimas a superarem os traumas provenientes de atos violentos, deve ter um papel acolhedor e ajudar a sociedade a diminuir os altos índices de criminalidade. Deus é o principal remédio contra qualquer trauma sofrido. Pessoas sendo impedidas de seguir uma vida normal por causa de traumas, somente a igreja pode mudar este quadro.
 
Mas em especial, a igreja, precisa se conscientizar de que sendo a violência uma ação espiritual é a principal responsável pelo seu crescimento.
 
A visão da cruz pode ser o melhor remédio para as dores provocadas na memória, lançadas diariamente na imaginação de pessoas que antes tiveram uma vida feliz, uma vida normal, mas hoje estão sendo atordoados por estes pensamentos, obrigados a carregar o inimigo que provocou tanta dor com seu ato cruel de violência. Imagine a cruz, imagine se Cristo ainda estivesse carregando as chibatadas, o cuspe na face, a coroa de espinhos, mas não, ele não está carregando nada disso. Ele sabia muito bem o que estava fazendo por nós, ele estava nos tirando da potestade das trevas e nos transportando para o Reino (Cl 1.13), “mas não somente isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora alcançamos a reconciliação” (Rm 5.11).
 
“Por que, por Ele, ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito” (Ef 2.18).
 
“Chegamos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno” (Hb 4.16).